quarta-feira, maio 20, 2015

EU CONTRA OS NOVOS APPS

Então, vamos testar é agora: postando diretamente deste aplicativo (popularmente mundialmente conhecido como App) oficial (porque se fosse não-oficial ia roubar minhas senhas) do Blogger. Não tem espaço para colocar imagens, até dá mas não sei arrumar, nem fazer parágrafo muito menos dá pra arrumar o texto. Centralizar?? Esquece. Deve estar horrível, inclusive. Estou postando, eu acho. E assim estará postado. Fim da postagem.

segunda-feira, maio 11, 2015

EU CONTRA O TERROR

A partir de hoje um novo tempo, novo momento, novos ventos! O terror acabou, os fantasmas se foram, toda a neblina se dissipou...

"Eu sei, sei, cansa
Quem morre ao fim do mês
Nossa grana ou nossa esperança?
Delírio é
Equilíbrio entre nosso martírio e nossa fé
Foi foda contar migalha nos escombros
Lona preta esticada, enxada no ombro e nada vim
Nada enfim, recria
Sozim, com alma cheia de mágoa e as panela vazia"

(Emicida)

Levanta e Anda, o clipe da música no youtube



É isso, só pra registrar o dia mesmo. Mais tarde retornaremos à programação normal.

domingo, maio 03, 2015

EU CONTRA A CHANTAGEM DAS LISTAS

Listas, tops, resumir muitos a 6 ou 7 nem sempre faz jus à quem fica de fora e acaba supervalorizando quem fica dentro... Então, essa é a minha intenção! Faltam 6 meses pro próximo filme do agente secreto Bond, James Bond, o britânico com licença para matar e, com a ideia surgida em conversa com meu amigo cinéfilo jamesbondólogo Ramez, determinarei agora e decretarei totalitariamente os 007 MELHORES FILMES DE 007 DE TODOS OS TEMPOS!!!



TOP 007 filmes de James Bond:


Número 007: 007 PERMISSÃO PARA MATAR (1989)
Dalton, Timothy Dalton. Vilão mortal e atualizado para os anos 80, bondgirls deslumbrantes, ação suja. O consagrado ator galês assumiu Bond pela 2a vez e tem sua licença para matar suspensa, algo inédito em toda a série. Esse é o mote para rasgar o smoking, jogar fora a classe e partir pro sangue. E sangra mesmo. Nos anos 60, no primeiro filme, 007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO (1962), o espião chega a ganhar uns arranhões e até sangrar mas, após este, alcançou na série o status de superherói sem poderes, um ser humano imbatível... até agora. Agora cabeças explodem, navalhas são mais afiadas do que nunca e surge até um facão tirado diretamente dos filmes de terror da época, os anos 80. Jason e Freddy Krueger tremeriam de medo de passar no caminho desse 007. E recordamos o que Bond nada mais é e o que nunca deixou de ser: um frio assassino.


Número 006: 007 OPERAÇÃO SKYFALL (2012)
Craig, Daniel Craig. Depois do reinício da série em 2006, com Craig em seu 3o filme, Bond é um agente secreto com manias antigas em contraposição ao Serviço Secreto moderno, com laboratório comandado por Q. Este filme tem um Q a mais, um deleite para os fãs que achavam que sabiam tudo. Com o passar dos minutos, revela muito mais do que normalmente revela um filme convencional da série. 007 OPERAÇÃO SKYFALL (2012) foi arrebatador em todo o mundo, a melhor fotografia de todos os filmes de Bond, o vilão principal à altura (oposto de Bond), o retorno do humor e com isso Bond brinca com si mesmo. O filme de maior ação e com a maior quantidade de clímaxes de toda a série!? Vou continuar a lista abaixo e depois confirmo se é ele mesmo. Só não tenho nenhuma dúvida quanto a outra coisa: Craig é Bond, isso não há mais dúvidas.


Número 005: 007 CASSINO ROYALE (2006)
Craig, Daniel Craig. A tumultuada estréia do ator inglês como James Bond trouxe um filme perfeito, se é que isso existe. Foi feito o inédito desta vez: o reinício do personagem. Antes, mesmo com um novo ator, ele já era um James Bond experiente. Aqui não. No início do filme ele consegue sua licença para matar e ganha a primeira missão. De resto é aprender a seguir pistas, confiar em pessoas, apostar alto e tudo pode mudar na próxima curva. Em uns 20 anos a melhor trilha sonora (de David Arnold), as melhores lutas, as maiores surpresas bem tensas, a (incontestável) melhor bondgirl e a melhor apresentação "Bond, James Bond". Impactante.


Número 004: 007 CONTRA A CHANTAGEM ATÔMICA (1965)
Connery, Sean Connery. Volto 40 anos para chegar nesse filme. Anos 60. Auge da Bondmania. 4o filme de Connery que já é o próprio 007. Cimentou a série pra sempre no coração do cinema, não só no cinema mas na cultura em todo o mundo pipocando mil referências, da música à TV. Voltando ao filme, as bondgirls estão mais difíceis e cruéis do que nunca, o clímax é o maior desde então, causado pela revolucionária filmagem submarina. Ainda há o jetpack - Bond sai voando igual o Super-homem - tanto que agora contra ele há mísseis disparados de uma moto, dentre outros perigos mortais. Mas... perigoso mesmo é Bond, até debaixo d'água.


Número 003: MOSCOU CONTRA 007 (1963)
Connery, Sean Connery. O 2o filme da série é duas, três, vinte vezes maior e melhor que o primeiro. Bond vai para o país do inimigo em plena Guerra Fria e conhece na pele a organização criminosa mortal SPECTRE. Aqui tudo é incrível. É decretado o surgimento do vilão principal (o oposto de Bond) e de capangas mortais de forma mais consagrada e bem construída que o primeiro filme. Todo o final do filme é apenas a luta entre Bond e o vilão, uma luta longa, voraz, nunca antes vista no cinema. Aqui os elementos básicos da série tomaram forma. A bondgirl, o tema musical principal recorrente, os colaboradores, as armas, a missão. Considerado por muitos fãs e críticos o melhor filme, eu decreto que não é. Incontestável é que espião, a partir desse, é 007.


Número 002: 007 O ESPIÃO QUE ME AMAVA (1977)
Moore, Roger Moore. 3o filme do bem humorado ator londrino no papel de 007 já decreta a melhor sequência inicial de toda a série, daquelas que o mais experiente dublê se recusaria a fazer. Tudo é Bond e além. A trilha sonora mudou com o filme, não é mais a clássica de John Barry, mas sim adaptada aos anos 70 e a Era Disco. A romântica canção tema, Nobody Does It Better, marcou época embalando a cooperação inédita entre Bond e a bondgirl, também espiã, também mortal, algo inédito, antes as bondgirls eram descartáveis na missões... O capanga, o melhor de toda a série, um gigante com Dentes de Aço. Os equipamentos, os mais incríveis, dentre eles o carro submarino. Sucessão de clímaxes com ação ininterrupta, o vilão principal, o plano de dominação mundial que retorna à série depois de anos, só abrilhantam ainda mais o que já era fantástico, grandioso, arrasa-quarteirão, perfeito. Os anos 70 são dele, 007 é Moore. Criou seu próprio estilo.


Número 001: 007 CONTRA GOLDFINGER (1964)
Connery, Sean Connery. O melhor filme, o filme perfeito, o maior de todos, a obra prima. Ação, comédia, romance. Bond em seu 3o filme é imbatível e, em cada esquina, um capanga com uma metralhadora quer matá-lo, mesmo que seja um velhinha que mora na estrada. O plano diabólico, o vilão perfeito, o capanga perfeito, o surgimento de um gênero chamado Ação. A consagração da Bondmania, os cinemas lotados ao redor do mundo, os produtos baseados no filme, Connery ficou mais conhecido que os Beatles. Connery é 007.


Menções honrosas: 007 A SERVIÇO SECRETO DE SUA MAJESTADE (1969)
Lazenby, George Lazenby. Pro ator australiano não chorar incluo o único filme dele como Bond nessa menção honrosa. O filme mais romântico e dramático de toda a série de filmes de James Bond, com tema cantado por Louis Armstrong, além de revolucionário nas filmagens de perseguição no gelo, no encontro com o genial vilão dono da organização SPECTRE dentre outros acontecimentos do filme, na montagem e edição das cenas e, durante décadas, era o filme mais longo de toda a série 007 de filmes. Para muitos era um terror ser o filme mais longo de todos porque tinha-se que ficar olhando mais tempo que o normal para a cara do Lazenby...

Enquanto 007 CONTRA SPECTRE (2015), que é daqui 6 meses, não chega, espero que quando assisti-lo poderei compará-lo à esses grandiosos Bonds acima. Um brinde batido, não mexido.