sábado, janeiro 21, 2012

EU CONTRA O JORNALISMO VERDADE

Nunca gostei do jornalismo verdade, que sempre foi sacaneado, desde os tempos mais remotos, no rádio por Orson Welles que fez transmissão onde a cidade era invadida por alienígenas, na televisão décadas atrás por Chico Anysio ou pela TV Pirata por exemplo, ou algo mais atual, pelo Pânico na TV ou Comédia MTV. Eis que deste último surge seu representante mais versátil, Marcelo Adnet, para encarnar a coisa mais legal pra mim do jornalismo mentira de todos os tempos, que nunca foi de ver na TV esses programas mas sim ler o colunista Agamenon Mendes Pedreira, do segundo caderno do Globo. Pra mim, mais engraçado que 20 Pânicos na TV ou que o Chico Anysio 10 vezes imitando o Jornal Nacional.




Um filhote dos Cassetas & Planetas, o filhote mais engraçado, virou filme! Vi quarta-feira lá no cine Odeon. Começa em tom documental já usado por Woody Allen em seu fantástico Zelig, muda para um filme histórico deturpando totalmente a História e termina como um grande quadro do finado programa Casseta & Planeta. Gostei do início e do meio. O início onde é um documentário e tenta-se descobrir quem é essa figura chamada Agamenon, cercado de especialistas e celebridades para decifra-lo. O meio mostra as aventuras dele na juventude e essa parte pertence ao multi-artista Marcelo Adnet. Rouba fácil o filme, cantando, drogando-se, tentando falar alemão, apanhando etc. Adnet sozinho interagindo com os vídeos históricos já dá pra rir alto (lol).

Quando muda pro Agamenon pós-guerra, quem assume é o casseta Hubert, um de seus criadores. O filme perde o ritmo mas, para salvar o humorista, chegam as participações especiais! E as entrevistas que o repórter consegue então? Ponto alto dessa parte. O negocio é que, perto do fim, o Hubert já tá descaracterizado, ele já esqueceu o personagem, o roteiro babou, tá uma confusão geral. Essa é a intenção do pastelão. Não é fora de série mas diverte. Só faltou alguma cena pós-créditos, que fica só na música. Faltou um desfecho à altura. Mostrava só o rosto do Adnet piscando os olhos que já tava bom.

quarta-feira, janeiro 11, 2012

EU CONTRA TRABALHOS POSSÍVEIS

off: Word, cadê você Word e cadê a interrogação para colocar após minha pergunta cadê Word, vou digitar no sempre salvador Bloco de notas

Então, nós e meu grande amigo bondmaníaco R. fomos ver sábado passado ao M:I-4, novo filme da franquia. Não sei por cardas d'água não enfatizaram muito desta vez a sigla M:I (Missão: Impossível) e ultra valorizaram o subtítulo Protocolo Fantasma. Para meus olhos ficou assim missão impossível PROTOCOLO FANTASMA.

Homenageando os filmes anteriores, ainda bem que sem o casaco de onça do filme 2, conseguiu este 4 ser bem melhor que o 3 e me parece que é o mais saudosista de todos, pelo espírito de equipe nas missões em quase todo o filme, querendo se aproximar da série de TV, mas não é melhor que o 1 que não é melhor que os filmes de James Bond da mesma década, a de noventa. Referências aos anteriores mesmo com o vilão fraco e de meia idade que corre mais rápido que uma Ferrari. Ferrari não, BMW, marca presente em todo o filme. Depois que James Bond deu um tchau pro Serviço de Inteligência Britânico em 2008, agora Ethan Hunt, o 2º melhor agente secreto de todo o cinema, dá seu tchau pro IMF e em cada parte impossível do filme você ouve o tema de qual nome, qual nome? Missão impossível!



Vimos no IMAX aqui do Rio de Janeiro e, como R. disse, é uma tela como outra qualquer, não justifica muito o dobro do preço. É gigante e com som fortíssimo, mas é mais do mesmo. E tinham umas salas o triplo do preço e com nome de sabonete, umas tal de De Lux (?). O resumo de tudo é que o filme é de ação, se mantém com ritmo em suas 2 horas, é divertido, é impossível, é um filme que vale a pena ver no cinema e a cena inicial é uma das mais bem boladas da ação dos últimos anos: Tom Cruise desarmado tentando escapar de uma prisão russa de alta periculosidade ao som do hiperamericano Dean Martin e depois, claro, do tema da série criado por Lalo Schifrin. O filme não tem nada de chinfrin.

segunda-feira, janeiro 02, 2012

EU CONTRA PENSAMENTOS NEGATIVOS

"Sê Rezende - 29 dez

Ainda há pouco o mundo soube que a mãe terra já dá de comer, beber e abrigo para 7 bilhões de seres humanos, além de um sem número de outros seres vivos. Portanto a cada ano que termina temos de nos considerar vitoriosos nesta batalha pela vida que, como já disse o poeta Gonçalves Dias, em Canção do Tamoio, “a vida é luta renhida: viver é lutar. A vida é combate, que os fracos abate, que os fortes, os bravos, só pode exaltar”!

Entretanto estamos no final do ano de 2011 e já entrando em 2012. Já somos vitoriosos! Como nO Senhor dos Anéis, a batalha pelo Abismo de Helm acabou e a batalha pela Terra Média está por começar!




Começar um ano pressupõe nova batalha para chegar ao seu fim; quem chega ao fim do ano é vencedor, é forte!

Portanto, desejo a todos os meus amigos do Orkut, um ANO DE 2012 CHEIO DE GLÓRIAS e, que ao final, conclamemos todos a empreenderem nova batalha, considerando o ano seguinte uma nova TERRA MÉDIA, e o que passou o Abismo de Helm!

É o meu desejo! TODOS EM BUSCA DA TERRA MÉDIA!

Um grande abraço! Do Sê."